Entre os "olheiros" das Damas no Pé-de-Galo Lagos, marca sempre presença o poeta popular Afonso Telo de Almádena, do qual tenho um colectânea de poemas publicados. Um dia enquanto as pedras deslizavam no tabuleiro, "saiu-lhe" espontaneamente esta quadra dedicada a um mau perdedor:
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Perder ninguém desejaGanhar não falta quem queira
Mesmo que o jogo seja
Apenas por brincadeira

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