DAMAS CLASSICAS em Lagos

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domingo, 20 de janeiro de 2013

Almas damistas...

Gostamos dos jogadores que, tal como nós jogam quase por pura recreação. Poder-se-á pensar que isto acontece em jogadores de pouca ambição ou sem talento para chegarem muito alto, o que pode ser verdade ou não. Desde de novos que ficamos presos à magia deste jogo, mas nunca nos passou pela cabeça jogarmos em competições, até porque não tinhamos ideia da realidade e da "coisa" séria que envolve esta modalidade. Animados por alguns amigos, fizemos alguns torneios regionais do Sul com resultados suficientes para não desanimarmos e começamos a ter contactos com jogadores já conhecidos; Sepanas, Leandro, Viegas Nunes, Salgueiro, Russo, Délio, Nédio, etc. Tomamos coragem e fizemos o nosso 1º. grande torneio em Setúbal aonde estavam os melhores de Portugal. Por duas vezes jogamos com dois grandes (que não dizemos o nome), que nos feriram com a postura que tiveram durante as partidas, pois como eram jogadores superiores, passaram o tempo a olhar para os tabuleiros dos lados com uma total indiferênça pelo o que se passava na nossa mesa, com um despreso e uma falta de respeito pelas nossas pessoas. Foi a gota de água, perdemos a vontade! Assim as damas não vão longe; sem se acarinhar os que menos sabem, sem se abrir os braços aos que querem aderir a esta causa, sem ajudar os novos jogadores e sem incentivá-los à prática do jogo, as damas em Portgal não saem de onde estão!
(depoimento de jogadores do sul)
Um problema de  António Eduardo Igrejas. (um damista que também joga por recreação)

 
Ouviamos dos velhos jogadores da província que devíamos guardar o "triângulo" porque o jogo ficava mais forte e o adversário tinha mais problemas para "entrar em dama", talvez, não sabemos... Também se chamava Piramide a esta formação de peões.
 
 Eis um problema  que vai "dar razão" e fazer esses jogadores contentes.
A solução faz-nos lembrar os remates labirínticos do Dr. Robert Yates - "O Brooklyn!"
  

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